existem Cada vez mais evidências científicas de que a música tem efeitos terapêuticos. O que era uma intuição já pra Pitágoras, começa a reflectir-se neste instante em abundantes estudos médicos. Alguns comprovam como a estabilizar os sinais vitais dos pacientes, outros como redução da necessidade de sedação em cirurgias, ou como auxílio para os prematuros a ganhar calorias.
As disciplinas em que se usa a música agora passam por oncologia, terapia intensiva, pediatria, traumatologia, reabilitação ou psiquiatria. Como se fosse uma “medicina” mágica pro paciente, que apenas precisa de escutar. A música por si só é qualificado de influenciar em diversas funções. Ativa as áreas cerebrais relacionadas com o prazer, o que se traduz química e eletricamente numa resposta de neurotransmissores como a dopamina.
você Pode modificar a taxa cardíaca, a respiração e a temperatura corporal. O Hospital Universitário 12 de Outubro e a ONG Música na Veia estão neste momento em procura destas evidências médicas, em uma busca aprovada pelo Comitê de Ética de Investigação Científica (CEIC) do hospital.
a começar por novembro relataram 720 horas de música em direto a pacientes de Medicina Intensiva, Neonatologia e Reabilitação. Participaram 120 internados em UTI, 28 em reabilitação e trinta recém-nascidos, durante o tempo que os médicos levavam a cabo um monitoramento em escalas fisiológicas e foi considerada.
Há mais de uma década, no Hospital Infantil de Paz o doutor Francisco Javier Ruza propôs testar os efeitos da música em recém-nascidos. Apesar do tempo decorrido, o médico continua recordando com espanto como, no começo do estudo, observaram o efeito da música. “Ocorreu um feito muito bom”, explica. A pé da incubadora, os músicos adaptaram o ritmo de sua peça a regularidade cardíaca de um pequeno com taquicardia, a 120 batidas por minuto.
“Os músicos adaptaram o ritmo a essa freqüência, e depois foram descendo pouco a pouco, e ao baixar o ritmo da música, a periodicidade cardíaca se igualou nesse descida. É uma coisa que temos vivido, está gravado, e com o que ficamos muito surpresos”. Uma vez confirmados os privilégios do estudo piloto, o uso terapêutico da música tem-se expandido para outras áreas Da Paz.
Já se aplica a gurias transplantadas em pré-operatórios, pra aliviar a tua tristeza, ou pros que sofrem de cancro. E continuam fazendo estudos. Continuam com os recém-nascidos, pra certificar a grau biológico tua resposta, todavia assim como pela maternidade, com mulheres grávidas. Também, foi estendido pro Hospital Geral pros adultos: é usado em repouso, neurologia ou cuidados intensivos. “E com muito sucesso”, remacha Ruza.
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- Toxiro07-abr-2013 18:20
Ainda mais médicos partiu pra explorar a aplicação da música em diferentes especialidades. “A compreensão da agonia é uma das áreas onde mais evidências foram recolhidos do efeito da música”, conta o neurologista Yerko Ivanóvic, presente no projeto musical do Hospital 12 de Outubro.
Se a angústia tem 3 dimensões, uma sensorial, outra emocional e outra cognitiva, a música é apto de trocar as duas últimas. “A música ativa as mesmas áreas cerebrais que quando uma pessoa experimenta entusiasmo físico. Isso se traduz química e eletricamente em uma resposta dos neurotransmissores que são liberados em circunstâncias prazerosas”, diz Ivanóvic. Mas, será que todos os tipos de música têm esse efeito? “Há música que tem um efeito evidente já que é a que mais vem sendo estudado”, diz Ivanóvic. Coloca como exemplo a música clássica do tempo do classicismo e o barroco.
“Talvez seja a sabedoria de que a arquitetura é tão perfeita que parece ter um efeito afirmativo”, explica. Não obstante, há outro fator claro que influencia os resultados: dos gostos do paciente. “O efeito da música é modulado por seus gostos”, diz.