Estas são frases que claramente todos nós neste instante ouvimos (e até citou em algum momento). Poucas emoções chegam a ser tão complexas como o ciúme, lá onde se aglomeram em bandos sentimentos díspares e sempre intensos. Contudo, temos que ter claro: o ciúme não destacam carinho.

Na verdade, são uma resposta emocional ao terror de perder algo, algo que, por outro lado, assumimos “, o que nos pertence”, que é de nossa domínio. Uma idéia, sem dúvida, altamente preocupante e negativa. Os ciúmes são um sinal de alarme que nos informam da existência de um perigo.

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Em vista disso, este risco não é outra coisa senão o temor de perder o simpatia de nosso ser amado. São realidades emocionais que costumam ser acompanhadas de sensações intensas, como a de abandono e exclusão, experiências internas que como é de se esperar vivem de modo extrema e dolorosa. Os ciúmes se dão não apenas com o casal (mesmo que possa ser o caso mais comum), entretanto também entre irmãos, primos, amigos, familiares, colegas de trabalho, etc.

É então que esse sentimento, presente em todas as culturas desde há milhares de anos, faz porção de músicas, mitos, lendas, livros e, claro, investigações científicas. Se deixássemos de lado a sabedoria de que o outro é nosso patrimônio, os ciúmes não existiria.

acessível Sendo assim. O ser humano, por natureza, foi desenvolvido em um âmbito onde se apropria de tudo o que tem em redor. Ficamos com qualquer coisa pelo motivo de nos amamos, nos faz bem, o que gostamos e desejamos que esteja à nossa mercê quando nos apetece.

No caso pontual do casal, onde há mais casos de ciúmes, necessitam importar os sentimentos e avaliações de ambos. Isso significa que é preciso que se leve a cabo um equilíbrio. Não queremos fingir que o outro não seja um utensílio que faz o que desejamos, quando, como, onde e de vez enquando que quisermos.

Por outro lado, algo que nos relatam os psicólogos evolucionistas é que os ciúmes são um tipo de emoção que não precisa ser suprimido. E não carecemos fazê-lo por uma explicação muito acessível: se a vetamos e escondemos continuarão lá, latentes e prejudiciais.

Necessitamos entendê-los como o que são, um sinal de aviso que temos que gerir. Na maioria das vezes, partem de medos infundados e inseguranças, dimensões psicológicas que vamos tratar em nós mesmos. Qual é a raiz do ciúme? Nos anos 90, levou a cabo um extenso estudo por parte da Instituição de Nova York, onde se buscava apreender a raiz de ciúme. Os resultados deixaram entrever algo que prontamente musicais e performances dos próprios psicólogos: por trás do ciúme é a insegurança, a baixa auto-estima e, principalmente, uma educação onde não houve um apego saudável.