A telepatia ou transmissão do raciocínio, é a know-how hipotética de se notificar com a mente, isto é, sem o exercício de outros sentidos ou instrumentos. Na verdade, os experimentos levados a cabo nos últimos anos não poderiam chamar-se de ‘telepáticos’, por causa de a intermediação de um instrumento tecnológico é a todo o momento necessária.
O diálogo direto de cérebro a cérebro, desta maneira, permanece confinado no campo da parapsicologia e aí paramos. Talvez, a figura mais considerável nesta nova divisa de busca seja Mary Lou Jepsen, uma espécie de estrela do ‘mundo’ da tecnologia. Sua importância se foi montando durante os anos, graças a surpreendentes intuições que soube converter em detalhes muito concretos. Entre o ceticismo geral, em 1989, Jepsen e tua equipe introduziu o primeiro sistema de comercialização de holografia em vídeo. Mas a sua notoriedade necessita-se a fundação One Laptop per Child, com o projeto que construiu o micro computador portátil mais popular entre as crianças das zonas pobres do mundo.
Jepsen tem mais de cem patentes tecnológicas estratégicas, no Facebook, foi chefe do projeto Oculus, sempre que que no Google X esteve entre os animadores do programa Moonshot, dedicado a doar forma às ideias ‘impossíveis’. A idéia de Openwater, a companhia que a empresária fundou para operar no campo da medicina e da saúde, é cortar o tamanho de uma máquina de ressonância magnética, até que possa caber em um gorro. O sistema baseia-se pela exploração do cérebro com raios infravermelhos rápidos que notabilizam as veias subjacentes onde é possível dominar o funcionamento dos neurónios e dos fluxos de energia que as atravessam.
Jepsen disse à CNBC que se possa botar pela cabeça de alguém uma MRI (Magnetic Retira o Imaging) prontamente poderia prever as frases que pronunciaría e ‘ver’ as imagens que passavam por sua mente. Mas teu intuito não é só ler os pensamentos, no entanto também enviá-los. Até mesmo o onipresente Elon Musk foi lançado à descoberta dos mistérios do cérebro humano. E como em quase todas as façanhas do ricaço, é trabalhoso desprender a substância do fumo promocional.
Neuralink é a empresa responsável pelo construir o que é denominado como ‘interface cérebro-computador’. Por tua quota, o Facebook revelou estar trabalhando para permitir que as pessoas possam ‘digitar’ com a mente. O aparelho concebido por laboratório tecnológico de mídia social podes funcionar como um ‘rato do cérebro’ em situações de realidade aumentada.
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Se conseguiria através de um gorro especial apto de vigiar a atividade cerebral de uma maneira não invasiva, por ventura utilizando uma representação óptica. Há alguns anos, Mark Zuckerberg, de imediato declarava: “Pode capturar um raciocínio, o que você tem na cabeça, e poderás compartilhá-lo com o universo. Está em curso uma investigação cerebral muito louca que sugere que nós poderíamos vir a fazer isso”. Posteriormente, passou o de Cambridge Analytica e o Ceo do Facebook, quem sabe, lhe passou o entusiasmo pra ler na mente de seus usuários. Em outubro de 2018, foram publicados os resultados de um experimento desempenhado por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Washington.
Três pessoas, que usavam capuzes especiais que podiam ‘ler’ os seus cérebros, conseguiram completar um jogo de Tetris sem se noticiar entre si de nenhuma outra forma. Os instrumentos utilizados registraram o electroencefalograma (EEG), ou seja, os sinais elétricos produzidos pelo cérebro, e realizaram uma estimulação magnética transcraniana para ativar estabelecidas áreas cerebrais a começar por fora. No experimento, duas pessoas, colocadas em frente à tela do jogo, tiveram que enviar instruções sobre isso como jogar a uma terceira pessoa, que decidiu-se especificamente que movimentos fazer. A prática de ler o raciocínio de um ser é o primeiro passo para ler o de milhares de pessoas ao mesmo tempo.