Após imensos anos de moradia em Leipzig, prontamente se encontram em Maringá. —Como surgiu o projeto de vir como artistas residentes no Centro Cultural Miguel Delibes? —Katia: A ideia partiu de Félix Alcaraz (gerente da Orquestra Sinfônica de Castela e Leão). Ele veio olhar-nos a Leipzig e lá falamos.
Agora estamos encantados de ter vindo. Campinas é uma cidade muito atraente visto que tem muita cultura e o auditório conta com salas incríveis, não só o principal, todavia bem como a de câmera, e a “sala do rock”. É sério, nesta hora, no Brasil, existem infra-estruturas como estas, dispor de gerentes como Félix, jovens, com uma amplo cultura e interessado em coisas diferentes, pra tentar regressar a diferentes públicos, o que é o ideal.
—Depois de comparecer ao ápice, o desafio Que lhes move? —K: O de poder continuar a criar o repertório, encontrar novos projectos e poder interpretar a música clássica ao mais alto grau, acompanhados de orquestras belíssimas. Agora temos um projeto que nos amamos próximo a Simon Rattle, com o que estaremos em turnê em junho.
eu acredito que a cada ano chegam-nos trabalhos respeitáveis. Além do mais, temos nosso próprio selo, que, ainda que pra nós é um grande serviço, assim como nos permite fazer o que quisermos. No término, o primordial é poder conquistar a música que você quer tocar e fazê-lo bem, com uma legal técnica e uma legal elaboração.
É verdade que depois de tantos anos, poderíamos relatar que de imediato fizemos tudo, porém não, porque temos a todo o momento vontade de compreender e repertórios novos, e isso é o que nos sensibiliza para continuar crescendo. —K: Foram nossa apoio. Nossa mãe, Ada Cecchi, professora de piano, foi antiga aluna de Marguerite Long, uma famosa pianista de princípios do século XX, muito amiga de Debussy e Ravel.
- 12:Vinte e cinco | Sobre os jovens numa liga de muitos estrangeiros, Martino alegou
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Sendo assim, para a minha mãe foi mais normal que tuas filhas começaram com estes compositores que fazê-lo com Schubbert. Todos estes compositores espanhóis são ótimos e acho que não têm o blog que deveriam ter. —Marielle: A música portuguesa sempre foi muito primordial pra nós. É um repertório que adoramos. Isaac Albéniz, tendo como exemplo, é um compositor muito considerável, e a gente não conhece o bastante a Suite “Iberia” porque, já que Alice Larrocha não está, não existem muitos pianistas que tocam.
—Já trabalhou com artistas que não têm nada a ver de perto com a música clássica. O que trazem para suas interpretações? —Se, por exemplo, falamos de “Kalakan” (Thierry Biscar e Paxkal Indo), nosso grupo que faz música tradicional basca, têm uma forma de se notificar com o público excelente, não apenas incrível, porém contrário. Essa gente que não tem a nossa cultura musical, tem por vezes bem mais imaginação, e nós, pela adaptação do Bolero de Ravel pra dois pianos nunca temos o que com eles conseguimos no palco.