Andrea tem 16 anos. E cursa o primeiro do ensino médio na escola Joaquim e santa maria. Isso não teria nada de especial, se não fosse porque, também, Andrea Motis tem uma apretadísima agenda de compromissos profissionais, ensaios e concertos. O último, há 4 dias na Sala Da Torre de Bescanó dentro do Loop unPluggeds.
há 5 anos faz quota da Sant Andreu Jazz Band, gurias e jovens entre oito e 18 anos loucos por música. Trompetista, muito boa e saxofonista soprano, esta jovem chamada para o sucesso, tem participado nos principais festivais de Catalunya. A mão de Joan Chamorro, reconhecido músico e pedagogo, de imediato conta um teu currículo com mais de 60 concertos. Aos 13 anos, Andrea ampliou tua insistência à música.
Ensaios, concertos, estudo. “Para ela, estas atividades são fonte de satisfação e crescimento e, por hora, não causou nenhuma modificação negativa no seu desenvolvimento como pessoa, todo o contrário”, confessa. Como conciliar a matemática do ensino médio e a música de Armstrong e Parker, a voz de Ella Fitzgerald e Billie Holliday, os dias e as noites, os exames e os pinos, sem perder nada?
você É pedagogicamente recomendável esse ritmo? É possível levá-lo equilibradamente? Andrea, finalmente, foi dado com a fórmula: realiza aulas de música (harmonia), instrumento (trompete) e Big Band, no centro, onde cursa o primeiro do ensino médio. Ainda resta um tanto retirado de residência, e lhe foi excêntrico acontecimento de o câmbio -levava doze anos, as Dominicanas de Sant Andreu – reconhece que gosta da instituição, “é pequenina e receptiva. Estou muito feliz pra aula”. Um centro de educação integrada. Pro seu pai é uma dúvida de prioridades.
Em Os miseráveis, o musical, atuam 3 turnos de filhos: Eric, Bruno e Guillem no papel de cafe gavroche, Aina, Clara e Emma pra interpretar a Mãe da guria e Natalia, Emma e Lua para ser Eponine. Esse revezamento é imprescindível, garante que estas gurias possam escoltar o seu curso escolar com normalidade e não hipotecar todas as tuas horas pra representação.
Pras 9 da manhã, Lua Amat, de sete anos, entra no CEIP Fort Pienc. Cursa o segundo primária. Ao sair, à tarde, duas ou 3 vezes por semana, a seqüência se repete: entrada pro Barcelona Teatro Musical, ensaio, escalas musicais, camarim e preparação pra sair de cena, de imediato convertida em Eponine. A Lua a decidiram em um teste de Memória e tua mãe se preocupou.
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Tania que, hoje, muito mais tranquila, diz estar orgulhosa do consequência. O milagre é conseguida por intervenção de Abraão, o coach de meninas. Ele se encarrega de tomar conta delas, cada tarde, no teatro, sempre que estudam e exercem deveres no camarim -lá tem jogos de sua idade – e depois fornece-lhes o jantar. Seguem ante direção ao sair do palco.
Durante seis meses, com probabilidade de prorrogar, 3 Eponines se revezam para que nenhuma perca curso: “Lua quer continuar com o teatro, porém domina-se que, também pra essa finalidade, você tem que aprender”. Termina a função, saem as garotas a cumprimentar o público aplaude, posto em pé “e a Lua lhe brilham os olhos. Sabe que teve sorte, contudo que talvez não regresse a desenrolar-se, há que atentar pro episódio”.