�A terra de oportunidades, ou de pesadelos burocráticas? A nação da autonomia ou dos litígios por tudo? Como a economia mais liberalizada ou a do ‘passe você por caixa’ antes de começar a receber serviços? Um pouco, tudo isto ao mesmo tempo, por isso, são os Estados unidos da América.
Neste local vão muitas regras pras organizações espanholas, que estejam interessadas em ceder o salto pros EUA. Valor e o touro. Estados unidos não é um mercado. São, como insuficiente, 56: qualquer um dos 50 Estados, mais o Distrito de Columbia, Porto Rico, Ilhas Virgens americanas, Samoa, Guam, e as Marianas. Logo em seguida, os condados e municípios bem como têm as tuas próprias regulamentações, impostos, e, de novo, suas Salários Mínimos.
Reflexionar muito onde se inverte. EUA da américa, em Madrid, Keith Silver. A dificuldade é que, algumas vezes, é melhor conduzir-se para outros blogs menos glamourosos. Brett Bruen, ex-assessor de Barack Obama e imediatamente presidente da consultoria especializada em internacionalização de corporações Global Situation Room. Os custos também são muito maiores. Conviver com as autoridades locais e estaduais.
Se alguém fizer qualquer tipo de atividade, lhe virá bem doar-se a conhecer entre as autoridades locais e estaduais, principlamente se você estiver em uma cidade que não necessita de investidores estrangeiros. Tente entrar em contato com o escritório do prefeito e do vereador de teu distrito.
Se o seu negócio tem uma certa entidade, será conveniente que se dê a compreender, no escritório do governador e do Congresso do estado. E, se passar por Washington, peça hora pra saudar o representante de seu distrito pela Câmara de Representantes, e os senadores de seu Estado. No pior dos casos, irá responder-lhe um assessor, contudo, no mínimo, lhe punham no radar.
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Lembre-se de que está a montar emprego, e que você tem um ‘efeito de chamada”. Os políticos não irão fazer caso, em razão de lhes faça graça, teu sotaque, mas já que você cria emprego. Um agradável advogado e um agradável livro. Quando se vai pros EUA se fornece conta de que são muito cuadriculados e que não deixam nada à improvisação. O risco de litígios é muito real. Nos Estados unidos, você podes levar uma corporação a tribunal por coisas que no Brasil seriam improváveis.
Qualquer graça sexista ou racista de qualquer tipo, que faz parcela da idiossincrasia ibérica poderá sair por um olho da cara, e a Justiça é bem mais rápida do que em Portugal. Contudo, à margem de, nesses casos, os assessores jurídicos e contábeis são fração integrante da corporação.
Os advogados, em específico, participam do projeto desde o primeiro dia, e não negocia nada -nem um Memorando de Conhecimento, sem que possa ser o representante bacana da empresa. A arte de pagar, e o de cumprir. Nos 5 pontos anteriores, ficou claro que as corporações precisam de muita assessoria pra resolver onde serão instalados e de que forma eles irão operar. E isso sai muito caro.
Neste local entra uma das particularidades mais memoráveis dos norte-americanos não gostam de que não paguem. O rigor – outros chamariam de “cuadriculamiento”- americano não acaba por aí. Nos Estados unidos é crítico de realizar os prazos, responder os e-mails já, ser pontual e realizar o atendimento ao comprador a extremos obsessivos. O costume espanhola de responder ao e-mail uma semana depois é visibilidade como uma inexistência de educação inaceitável. O talento é paga, e muito, e os empregados, sobre isso tudo a começar por um direito grau de diretoria, querem tomar quota das decisões da empresa, e que premien seus acertos.
Em direito significado, é importante transformá-los quase em parceiros. A arte de cobrar e reivindicar. Do mesmo jeito que o empresário português vai demandar que cumpra os prazos e compromissos, ele terá de salientar a mesma firmeza na hora de resistir com os seus parceiros e fornecedores. E é que, às vezes, os norte-americanos vão amarrar as coisas, para visualizar até onde ele aguenta o seu freguês. Por esse sentido, é significativo lembrar que os EUA não é a Espanha, e que a idéia de ‘deu pela história’ não é comum nas relações profissionais. Networking não é tomada.