Embora os estudos e pesquisas são sempre uma matéria jornalística delicada, no momento em que se fala de saúde e consumo de álcool, a diversão está garantida. E, ainda que o senso comum convida a reflexionar que nem café bolo de chocolate ou um par de taças de vinho são boas ideias para perder peso, de vez em quando alguns otimistas querem acreditar. Isso é digno o que ocorreu há poucos dias, no momento em que muitos meios asseguraram que o vinho à noite é um bom aliado pra a perda de calorias.
Na verdade não diziam eles, contudo um provável estudo da Universidade de Washington e da Faculdade de Medicina de Harvard. E quem somos nós para conduzir a contrária a esses 2 ilustres corporações? Ainda que, em plena euforia, estávamos descorchando uma garrafa para que o bendito polifenol Resveratrol tornar toda a nossa gordura branca em gordura bege -muito mais fácil de remover-, tivemos a idéia fatal de dirigir-se para consultar uma fonte séria. E como a todo o momento que recorremos ao nutricionista-nutricionista João Revega, a realidade nos chafó nossos planos de vinho antes de dormir.
- Dois Manometría esofágica
- um Efeitos gastrointestinais
- dois Ordens estrangeiras
- Desemprego: Que engendra. Ovíparo: que gera ovos
” Porque, evidentemente -como alguém duvidava? Parabéns, no entanto por um dificuldade que menciona Revenga: não diz tal coisa a respeito do vinho, nem sobre a hora de consumo, nem nada que se pareça com o que há os titulares. Ah, e foi um estudo cumprido em ratos, por certo. Nem o estudo, nem ao menos em postagem sobre isto ele que se relaciona como referência se fala em absoluto a conveniência de tomar vinho para perder gordura.
E o estudo original não. “Ao contrário, o postagem da escola enfatiza as vantagens do consumo de frutas e bagas, como comentam os autores do estudo. Nunca do consumo de vinho”, conclui Revenga, desmontando uma a uma as bobagens que ao longo da semana passada puderam ler em diversos blogs.
como E por que se publicam estas coisas? Muito acessível: já que dá cliques e porque, ao que parece, toda humanidade quer ler e que uma torta ou o vinho são saudáveis. Pelo visto -como imediatamente temos repetido novas vezes – não somos suficientemente adultos pra tomar uma taça de vinho cientes de que, não há nenhum defeito, todavia também não é saudável.
A Marinha Japonesa não prestou a devida atenção para a competição anti-submarina até muito avançada da disputa. No início da luta não havia unidades atribuídas particularmente para a guerra anti-submarina e os destruidores foram destinados a operações com a Frota Combinada. Mas os japoneses contavam com bons equipamentos acústicos em tuas embarcações e operadores preparados. A começar por 1943, ilustrou também com instrumentos Tipo 3 de sonar rápido, graças à informação recebida dos S-Gerät alemães.
Os japoneses, além de barcos neste instante obsoletos para servir pela primeira fila, contavam pra escort com os chamados navios Kaibokan. Eram pequenos navios projetados pra patrulhar, limpar minas e escoltar comboios. Os 4 navios da classe Shimushu foram desenvolvidos antes da batalha e seriam a apoio pras 5 classes, totalizando 171 navios de escolta Kaibokan.
Inicialmente, armados com apenas 12 cargas de profundidade, logo dobrou este número e eliminou o teu instrumento de briga de minas. O armamento foi aumentado logo depois para sessenta cargas de profundidade e seis lançadores de cargas. Assim, o Japão lançou em junho de 1943, os destróieres de escolta da Classe Matsu, podendo-se construir um navio a cada seis meses, enquanto que pra um destruidor-de-esquadra se precisavam de quase 18 meses.
Em abril de 1943, foi aprovada a produção de mais navios Kaibokan de escolta, devido à urgente necessidade de salvar os comboios. Melhorou o armamento e a frente e antisubmarino, contudo simplificando ao máximo o seu projeto para descomplicar a sua rápida construção, isto permitiu fazer um navio em só 4 meses.