O coração de investidura pra escolher o novo presidente da Generalitat da Catalunha será consumada na próxima segunda-feira, 12 de março. Assim revela o documento anunciado pela defesa de Jordi Sànchez -o candidato dos socialistas – pra que o Tribunal Supremo e o Tribunal Constitucional o deixem sair pra ver ao hemiciclo. O presidente do Parlamento da Catalunha, Roger Torrent (ERC), formalizou ontem a candidatura de Jordi Sànchez (Junts per Catalunya) para presidir a Generalitat da Catalunha. Após a segunda ronda de contactos com os grupos políticos, Torrent anunciou que aceitava a candidatura do ex-presidente da toda robusta Assemblea Nacional Catalana, entretanto evitou colocar o data ao pleno que deveria investi-lo.

Sànchez é o presidente do grupo parlamentar do JpC -a relação do ex-presidente Puigdemont – entretanto continua em prisão preventiva em Soto do Real (Madrid). A tua candidatura não tem recebido apoios muito entusiasmados por parte da bancada de independência. Desde ERC canção “nuclear” há dias em que o candidato devia ser seu líder, Oriol Junqueras, bem como aprisionado por tua participação no processo de autonomia, sempre que que a CUP pediu que o candidato fora Carles Puigdemont.

O antigo dirigente da CNA foi escolhido candidato depois de por volta de agónicas negociações que actuaram a briga interna do bloco separatista. Finalmente, Sànchez, contará com o apoio de JpC e ERC. A CUP, mas, legitimou que se absterá pela votação em plenário pelo presidente, seja ele quem for o candidato, até que não exista um programa definitivamente republicano.

  1. Cadastrado: 26 jan 2013
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— apoiaram a defesa de Montevidéu, sendo essencialmente ilustre a participação de Giuseppe Garibaldi, que comandara as forças navais de Montevidéu. A começar por 1849, depois de esmagar o império do Brasil à República rio-grandense, com o término da Guerra dos Farrapos — do português “Guerra dos Harapientos” — arreciaron as incursões e ataques brasileiros a respeito do território uruguaio. Em 1851, o governador da província de Entre Rios, Argentina, Justo José de Urquiza, maneira uma coalizão com o Brasil e o Governo da Defesa e invadiu o território uruguaio.

Simultaneamente produziu-se uma nova invasão brasileira. Ao conclusão da Grande Guerra, a nação fica em um complicado episódio: completamente endividado com decréscimo de população, destruição da maioria do gado (principal referência de renda do povo). Muitos responsabilizaron os bandos políticos por fragilidade interna e propuseram uma política de fusão para cortar as moedas, chegando, em 1857, o presidente Gabriel Pereira de proibir a reorganização dos partidos políticos. Ao comparecer em 1860, para a presidência Bernardo Berro, apesar de ser branco, inclinou-se pra política de fusão.

Tentou implantar uma política de neutralidade com a Argentina, uma vez que considerava que o Uruguai não deveria se entrometer em temas externos. Venâncio Flores, o principal caudilho uruguaio nesse instante, aliou-se com os governos de Brasil e Argentina e invadiu o território uruguaio.