O Tribunal Constitucional (TC) admitiu investigar, por unanimidade, o recurso de amparo de Carles Puigdemont contra a Mesa do Parlamento por sua suspensão como deputado no passado mês de outubro. O jeito foi apresentado contra o acordo do órgão reitor da Camara catalã do dia nove de outubro em que decidiu não ter em conta o teu voto delegado como parlamentar.

Em outra ordem de coisas, o pleno do supremo Tribunal, por unanimidade, julgou inconstitucionais e nulas as resoluções do Parlamento que propunham realizar sessão de investidura do presidente da Generalitat, pela falta do candidato. O tribunal Constitucional diz que “a investidura convocada, só poderia ter recinto na carência do candidato”, pelo motivo de em caso de comparecer presencialmente teria sido detido por sua circunstância processual.

• 10:49. Puigdemont se rende: “Moncloa triunfa, isso foi terminado, os meus, me ofereceram”
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No ano passado, como quantidade cautelar, o TC suspendeu cada investidura, que não tivesse candidato presencial, no tempo em que se discutia a admissão ou não trâmite do jeito. A figura de Puigdemont tem gerado tensões entre os 2 parceiros do Govern de forma recorrente nesta legislatura. As tensões do expresident da Autarquia com os republicanos vêm de um ano atrás, no momento em que Torrent recusou-se a celebrar o teu total de investidura a distância tendo sido notificado pelo TC.

nas últimas semanas JxCat e o respectivo Puigdemont voltaram a mobilizar a idéia de sua investidura a distância, entretanto ERC se recusa “a doar passos que não sejam eficazes”. No Parlament JxCat promove uma reforma do regulamento do Parlamento para acrescentar o investidura a distância, no entanto os trabalhos da comissão estão numa primeira fase e ainda não entraram em matéria de modo concreta. O presidente da comissão, Toni Trouxa, admitia esse término-de-semana, numa entrevista que era muito complicado que é “restituyera” a Puigdemont nesta legislatura.

Bruxelas mostra até que ponto quem vive em Bruxelas não pode presidir a Autarquia. Pediríamos que se fizesse esforço para não degradar as instituições. Não seria conveniente que fizesse fração do Govern qualquer pessoa que estivesse em um procedimento judicial aberto e que não possa exercer com totalidade. Agora é o instante de não ter horror.

aceitar e voltar a um governo autonomista é o encerramento do modo. Pretendem que estejamos com susto, que escondamos quais são as nossas convicções. Não sei se estará desenhando um Consell Executiu ou políticas que farão, das quais não sabemos nada. Essa é a nossa proposta e vai continuar sendo.

posteriormente, o plenário terá de votar a lista completa com maioria descomplicado e a Comissão, deliberando por maioria qualificada. Em vinte e sete de junho de 2014, o Conselho Europeu, reunido em Ypres (Bélgica), debateu sobre a candidatura de Jean-Claude Juncker, o Presidente da Comissão Europeia. Antes desta reunião, Reino Unido, Países Baixos, Hungria e Suécia contou sua rejeição ao candidato, contudo o resto de países creram conveniente apostar pela pessoa proposta pelo partido vencedor das eleições, o Partido Popular Europeu. Finalmente, o bloco contrário à Juncker ficou apenas com britânicos e húngaros, sendo aprovada a tua candidatura na maioria absoluta do Conselho.

Após o acordo do Conselho, o Parlamento Europeu, reuniu-se em sessão plenária de terça-feira, 15 de julho, pra submeter à discussão da candidatura de Jean-Claude Juncker, Presidente da Comissão Europeia. D, transporte, web e reindustrialización, entretanto que não representem mais dívida pra União Europeia, criando um fundo misto entre os governos e organizações privadas, a começar por fundos estruturais, do Banco Europeu de Investimento.

Nota: A votação é secreta, e, deste modo, não se sabe a posição exata de cada relator. O indicado são as posições oficiais do grupo, apresentado antes da votação. O político foi, até à tua nomeação, ministra de Relações Internacionais do Governo da Itália pelo Partido Democrata. Portal Da União Europeia. Conteúdo relacionado com a União Europeia.

↑ Agência EFE (21 de maio de 2013). “O Parlamento Europeu antecipa as eleições de maio de 2014”. O Mundo (Unidade Editorial). ↑ Parlamento Europeu (vinte e cinco de maio de 2014). “Eleições 2014: Participação”. ↑ Oliveras, Eliseu (seis de março de 2014). “Um Parlamento Europeu de 751 deputados”.