mais Um ano, estamos imersos pela temporada BBC: Casamentos, Baptizados e Comunhões. Há vezes em que estes eventos, a priori íntimos, se nos vão das mãos ao ter que chamar a família, amigos e compromissos. Às vezes não sabemos como “não convidar” a certas pessoas, sem herirlas. É assim sendo que existem os cartões de participação; nunca é contudo com um convite em especificação.

Os cartões de participação eram muito usadas antigamente. Nos dias de hoje, esse hábito tem variado e o emprego da participação é usado mais como uma cortesia. Com as participações pesquisa-se avisar que irá realizar um evento específico, sem requisitar a presença da pessoa que comunicamos o evento. Em alguns casos necessita-se enquadrar a quantidade de convidados, situação que obriga a quem fornece o evento a fazer uma pré-seleção, para escolher de comum acordo a que as pessoas precisam participar só.

No casamento é normalmente usado destinado a pessoas conhecidas dos noivos ou seus pais, contudo não tão próximos. Anos atrás era super bem visto participar das bodas e que estas pessoas fossem pra solenidade religiosa. Esta tradição imediatamente não é mais utilizado nos dias de hoje. Agora, no momento em que é tomada a decisão de transmitir participações é mais pelo protocolo social, é dizer, que é melhor participarle certa pessoa e não que ela descubra por outros de casamento. Se os pais ou os noivos têm compromissos sociais com personalidades, é possível que se vejam empenhados em enviar cartões de inscrição como mostra de cortesia e valorização pessoal.

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É importante saber também que há pessoas que preferem não ganhar nenhum cartão a menos que possa ser de convite. Para eventos como batizados, aniversários, primeiras comunhões… não são recomendadas as participações, por causa de são eventos muito familiares. A diferença de convites, o texto só comentará a data e, em alguns casos, se menciona o local do evento, sem direção. Os convites são enviados para que pessoas você de fato quer que participe de nosso ato. Nelas se observa que tipo de evento é, o local, a data, a hora… e todos os detalhes específicos do evento.

O casamento é a expressão máxima de união entre os 2 mundos de inmanencia e transcendência. Quando cada cônjuge aprenda a falar sobre este tema a tua perspectiva única, enquanto que ao mesmo tempo valoriza e conecta-se com a outra interpretação, marido e mulher tornam-se um maravilhoso equilíbrio de universos que se adicionam.

O homem dirige a mulher, a mulher que guia o homem. O homem dá a perspectiva, a mulher fornece experiência. Um sem o outro são um quadro incompleto. Juntos, formam uma unidade que une o mais querido de 2 mundos. Com esta descrição do homem e da mulher, desejamos compreender duas antigas tradições judaicas. Nos dias que antecederam ao casamento, é costume que o noivo seja chamado à Torá pela sinagoga, e que a noiva se sentar em uma Mikveh. Superficialmente, estas duas atividades parecem não ter nada em comum.

Recitar as bênçãos sobre isto os rolos da Torá e mergulhar numa piscina ritual, pouco se assemelham. Por que práticas tão diferentes para o homem e a mulher? Talvez uma resposta é que esses atos são a forma para a noiva e o noivo de se reconectar com tuas respectivas fontes espirituais, acentuar e fortificar as contribuições específicas que cada um trará para a futura união.

O homem tem que fornecer a direção e a estabilidade da relação, desse modo que conecta-se a maior fonte de direção e estabilidade—o Tora. A mulher tem que transportar vitalidade e experiência pro casal, dessa maneira que ela mergulha nas águas que dão existência (Maim Chaim).

O ato de o que é teoria—uma leitura. O dela, um ato de entrosamento total – a imersão. Ele está a todo o momento conectado com a referência de transcendência; ela é a referência da inmanencia. Não é pouca coisa unir um homem e uma mulher—dois opostos tão diferentes como a terra e o céu, o coração e a mente, hipótese e prática.