A Procuradoria de Girona pediu 7 anos e meio de prisão e quatro de inabilitação pro exercício de pianista pro intérprete profissional Laia M. O pedido de prisão se estende a seus pais. Se lhes acusa de um crime contra o ecossistema por poluição sonora e outro de lesões psíquicas a uma vizinha. A família instalou-se em outubro de 2003, na sua residência de Puigcerdà (Girona) um piano para que Laia, que estava cursando estudos oficiais de música, realizá-lo. Além do mais, argumenta que este acontecimento não teria sido criminalizada, contudo que, no pressuposto de que os fatos que atribui a Procuradoria fossem certos, “teriam que ter sido aprisionado, no máximo, por avenida civil ou administrativa”.
Além da pena de prisão por crime contra o meio ambiente, a Procuradoria de Girona solicita uma multa de 10.000 euros, e de 9.900 de indenização à vítima por seus 108 dias de baixa de trabalho. Além do mais, também analisa um perdão parcial para os acusados se a sentença de condenação dos réus a uma pena de prisão “excessivamente severas”.
- Somente desearos que no dia 10 paseis tão assim como este nós.Um abraço
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- um O Coronel
- Headington JT. Telogen effluvium. Arch Dermatol. 1993;129:356-363
79 ” Comentários De riso e de desgraça. Terminava de tocar piano às seis da tarde, e a isto chama-se-lhe incomodar. NOSSO PAÍS É UMA Vergonha, E vivo, por certo, nos Estados unidos. Aqui é considerado uma honra ter como vizinho um pianista profissional, e mais se tem a delicadeza de tocar em horários tão decentes como os que são descritos.
A menina que parece respeita os horários normais, outra coisa é que tocasse às quatro da manhã, no entanto nessas horas é inteiramente sensacional. 72De riso e de desonra. Terminava de tocar piano às 6 da tarde, e a isto chama-se-lhe incomodar. NOSSO PAÍS É UMA Vergonha, E vivo, por certo, nos EUA. Aqui é considerado uma honra ter como vizinho um pianista profissional, e mais se tem a delicadeza de tocar em horários tão decentes como os que são descritos., meus vizinhos puseram um piano de parede com parede com o meu quarto. Em seguida, uma e outra vez, a mesma partitura.
Um erro, e volta a começar. Inverno e verão. De 9 da manhã às oito da noite. Garanto-lhe que, apesar de que meu vizinho era fantástico, e de verdade, atualmente, é um pianista glorificado, poderá comparecer a ser de desespero, por que show hein que possa ser.
O normal, tal no caso do meu vizinho como o desta história, é que tivessem reduzido o quarto. Ninguém se pôs a denunciar (ou juízes) o tipo de construções que se faz atualmente? As casas de antes tinham muros de verdade. Mas é que hoje se ouve tudo o que falam os vizinhos. Mas é melhor conduzir uma criancinha que toca piano pra prisão que um empresário ambicioso, que pra ganhar mais lhe põe pladul às paredes.
um piano é Um aparelho de muito mais tolerância do que uma bateria. Não dessa forma a bateria. porque não gastou 2.000 euros em tudo a vizinha antes de que lhe deste um ataque sicótico? Ou, de fato seu siquis crônica é produzido por um piano?
Eu não me acho. Holderlin: Se, precisamos compreender dos Estados unidos, onde tu vives. Lá se tolera o pianista e o que faça falta. Não são bárbaros como nós. Ali, eles levam um bolo de presente para o pianista, em vez de denunciá-los e, quando têm os nervos bastante alterados, agarrar a espingarda, eles vão para um colégio perto de si e carregam a cinquenta guris. Que desonra de estado o nosso ! Sorte temos de viver lá e nos possa aconselhar a viver.
a mulher de Franco não gostava dos trabalhadores, e quando conseguia os tildaba de “vermelhos” por causa de tinham participado na briga civil. Eu me aguentei um par de vezes até que não pude mais, e eu lhe comentou que seu marido não era um governante com os votos do povo, todavia sim por imposição de uma vitória. Quanto a Portugal, não teve uma impressão muito favorável”, afirmou que António de Oliveira Salazar, exercia uma implacável ditadura, enquanto o público está pela miséria. Lá visitou o bairro da Encarnação e da sede da FNAT e realizou um almoço no Guincho com o rei Humberto II de Itália, exilado em Portugal. “, referindo-se a Franco.
A viagem continuou por Itália, onde almoçou com o ministro de Relações Exteriores, visitou creches. Ali escreve em jornais locais, alternando os jantares com os máximos representantes do governo ou da nação civil e encontros com trabalhadores. O papa convidou-a pois a tomar assento, perto de tua mesa e começou a audiência.