Villagrasa sublinhou que a tua vontade é voltar com a maioria parlamentar bastante para o dia da votação, de Lambán como presidente, que será consumada pela próxima quarta-feira, “mesmo que se entende em terça-feira, melhor”. Nos dias 30 e 31 de julho, terça e quarta-feira próximas, acontecerá o debate de investidura de Lambán pra obter a presidência do Governo de Aragão.

De ratificarse o esboço, o socialista vai com uma maioria absoluta garantida, ao revelar com os vinte e quatro votos do PSOE, os 3 do PAR, os outros 3 de CHA, um de INTERFACE do usuário e os cinco de nós Podemos. A maioria absoluta das Cortes de Aragão está fixada em 34 lugares.

No dia 31, será consumada a primeira votação, no caso de não comprar a maioria absoluta se voltará a reiterar 24h depois. Se a posse for frustrada se convidou outro pleno passados 10 dias. O Estatuto de aragão observa que, se 2 meses após a realização das eleições, não há geração de governo, terão que reiterar as eleições. Foi indicado que o esboço, que necessitam ratificar as bases dos partidos, cria o terreno para uma possível governabilidade realmente estável e promissora” visto que existem conflitos históricos em Aragão, que poderiam limpar e doar “um enorme passo em frente”. O acordo prevê 132 medidas pra formar “um Governo de progresso pra Aragão”, segundo explicou, este sábado, em conferência de imprensa, o secretário-geral Podemos, Nacho Escartín.

indicou que “todos podem constatar-se confortáveis com esse esboço e suas 132 medidas”. Referia-Se ao PSOE, PAR, CHA e IU, que já subscreveram acordos pra reeleição de Lambán. A reforma do sistema financeiro regional. Uma Lei de Habitação, que facilite o acesso e incentivar o aluguel. Um sistema tributário inspirado nos princípios de “igualdade e progressividade”. A pressão fiscal em Aragão “estará a toda a hora abaixo da média nacional”. Luta contra o despovoamento, com uma tributação diferenciada. Acordo bilateral econômico fiscal com o Estado.

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Exigir a dívida histórica de Aragão. Suprimir o aforamiento dos deputados regionais e os participantes do Governo de aragão. Uma renda básica de emancipação pros jovens. Reivindicar o regresso das obras de arte exilados como as pinturas do Mosteiro de Sijena ou 112 bens das paróquias oscenses. Promover as línguas “próprias” de Aragão, o catalão e o aragonês.

E “reivindicar a defesa do atual padrão territorial regional e do padrão constitucional vigente”. Segundo explicou Escartín, “Podemos irá participar do Conselho de Governo e vai ter áreas nas quais você vai poder desenvolver parcela das políticas contidas no esboço”. Todavia, não concluiu nem a que nível ou em que áreas necessitam ter responsabilidades. Este era um dos pontos mais conflitantes para entrar a um acordo, pelo motivo de o PAR, parceiro preferencial do PSOE, não é partidário de que a criação, a morada entre no próximo Executivo regional. O líder Podemos a toda a hora adiantado que votará “sim” pra pergunta e pediu “o suporte majoritário dos bancos da gente Podemos Aragão,” o esboço. Não se colocam um contexto de rejeição do mesmo por bases. Escartín pede o sim para que Aragão “não tenha um governo de direita, nem sequer se repitam as eleições”.

Deixemos que seja o Tribunal Constitucional a solucionar. P. Próximo da tabela: não vejo perspectivas de que você se entenda com a Esquerda Republicana da Catalunha. P. Então, o PNV. R. O PNV. É evidente que eu não irei apoiar.