O auto virtual continuou dando voltas, aproximando-se e afastando-se sem direção alguma, a todo o momento rodeando o domicílio, no entanto nunca supostamente perto. Cancelé. A aplicação cobrou vinte e cinco pesos de rigor. Peguei uma bicicleta pública para se aproximar de uma estrada e lá pesqué o primeiro táxi amarelo que passou, um Tsuru dos anos 80, pelúcia no painel e assentos instáveis ao que lhe parecia tudo, menos o rádio.

eu dei o endereço ao motorista e, sem indefinição ou consultar alguma plataforma tomou o mais querido caminho possível pra me conduzir ao meu encontro. Guardei o celular no mais profundo da bolsa da calça. Me fez feliz é a certeza de coisas conhecido e temi, pela primeira vez, o futuro, por um universo controlado por uma inteligência artificial que, em qualquer instante, torna-se besta e o desquicia tudo.

Estou preocupado com uma circunstância da qual faço divisão integral. Não posso participar a mim mesmo, eu sou fração disso. Ravi Ravindra: Encontro tudo isso um tanto abstrato. Digo que desejo ser religioso, e que eu também aspiro estar em contato com algum entendimento ou, pelo menos, não ser destruído por ele.

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desta maneira, esse é um dificuldade de entendimento. Este é um caminho que gostaria de acompanhar, visto que o tema do discernimento humano em geral é muito abstrato. Agora bem, como posso ser religioso e prosseguir sendo um físico? K: antes de tudo, adoraria de achar o que você domina por vida religiosa.

Achyutji assinalou que se trata de não ferir um ser humano e também precisa ser completa, se se poderá usar esse termo, ou melhor, uma vida que é completa, total e não fragmentada. Disse bem como que a compreensão do mal utilizado -como este acontece na atualidade, está destruindo a humanidade; e que esse conhecimento, também impossibilita ou distrai de uma vida religiosa. Mas continuamos sem surgir ao fundo da questão a respeito do que vocês entendem por uma existência religiosa.

DS: Krishnaji, não haverá algo de incorreto mesmo em tudo isto, a vida religiosa? Se eu tomar a droga adequada serei religioso; a vida religiosa é um disparate habitual. K: eu Gostaria de penetrar isto um pouco mais. Achyutji assinalou que o homem quer felicidade. Como a alegria, a que nível?

o, A nível físico, a nível psicológico, pra que não haja dificuldades ou conflitos, etc? Ou ainda a um grau mais alto, se é que podemos chamá-lo portanto, no que exila uma paz absoluta e relaxada? Eu chamaria a isto uma existência religiosa?

isto É o que queremos? Isso é o que anseia em todo ser humano, visto que ele sabe muito bem do que o discernimento imediatamente produzido no universo. Então, a charada é, o Esqueçamos, por uma etapa, a existência religiosa; averigüemos se é possível viver uma existência diária, por aqui nessa terra, que é nossa, com uma extraordinária impressão de estar livres de todos as dificuldades.