Carmen e José saem da clínica de mãos dadas, sorrindo e hablándose ao ouvido. Carmen tem 38 anos, e José, 36. Ela é estéril. Sabia que antes de se casar. Ele, um tipo de pão, desde que gosta de subir montanhas, tem os espermatozóides molengos.

Que sejam vagos não é responsabilidade de ninguém. Pode ser que o estresse e a vida moderna, quem domina. “, brinca Carmen entre risos ao pé de calçada. Como se de repente os maus momentos vividos, se tivessem desaparecido de teu jovem memória.

Ao final e ao cabo, hoje é um dia amplo pra ambos. Depois de dois tratamentos fracassadas de fertilização in vitro, Carmen está finalmente grávida. E o menos, tércia José, é o sexo do seu futuro criatura. “Não passamos por esse calvário, ela além de tudo, por capricho de ter um garoto ou uma criança. Eles são mais de 800.000 casais espanholas -uma em cada seis – que, de acordo com a Sociedade Portuguesa de Fertilidade, têm problemas pra conceber filhos.

Quase 200.000 mais do que 6 anos atrás. Todavia, não se trata de um fenômeno puramente português. De facto, a nível mundial, as dificuldades de fertilidade afetam a 15% dos casais. E o número não pra de crescer. Mas não há que desanimar. A legal notícia é que o 30,7% das que hoje se submetem a técnicas de reprodução assistida conseguem uma gravidez. Um sucesso superior até já ao do processo natural, em razão de de cada cem casais sem dificuldades de fertilidade que tentam procriar por si mesmas, apenas vinte e cinco conseguem o primeiro mês. Talvez tenha sido dessa forma desde o começo dos tempos.

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Ou quem sabe seja por causa de as nossas sementes (óvulos e espermatozóides) são piorado com o ir dos anos. Cada passo ou tratamento de fertilização custa em torno de 4.200 euros, a que há que somar 2.Quatrocentos de medicação. E o pior é que não é sempre que se canta Às vezes, conseguem ser necessários até 6 ciclos para adquirir o desejado gravidez. Carmen, grávida pela terceira tentativa, deixou-se algo mais de 25.000 euros. E apesar de que não lhe dói, diz, o teu amplo desejo de ser mãe, sempre empenhado para alguns anos. “Com os 800 euros que ganhou no mercado, muito ao pagamento do crédito que tive que requisitar ao banco”. A outra opção, mais lenta e traumática, é recorrer a um hospital na rede de saúde pública e esperar tua vez.

Tudo grátis, isto sim. A desvantagem é que você tem que entrar pela fila: três ou quatro anos de espera pra começar o processo. Por bastante tempo, talvez pra uma mulher cujo horizonte fértil vai derramar com o passar do tempo. Porque a partir dos 35 anos, quando as espanholas mais solicitam a fertilização assistida, as células germinativas entram em declínio: a oportunidade de gravidez é pequeno e o risco de aborto e de defeitos congênitos em bebês se intensifica. “Isso se precisa, em vários casos, à má característica dos embriões. Não há milagres. É uma das contas mais dolorosas que necessita de pagar a mulher”, explica Afonso da Fonte, director do Instituto Europeu de Infertilidade.