Sacyr mantém aberta uma dura batalha judicial com o Governo de Madri para conseguir que lhe seja devolvida a autorização do aeroporto de Porto e frear o concurso aberto para a adjudicação da infra-suporte para Aena. As empresas reclamam da suspensão do concurso convocado para a região para buscar um novo agente que se encarregue da análise do aeródromo no decorrer dos próximos vinte e cinco anos. O grupo Aena, participado em 51% pelo Estado, é o único candidato que apresentou oferta.

entretanto, referências da Secretaria de Fomento murciana argumentam que o jeito judicial “não prejudica em nada a licitação do aeroporto ou o teu arranque, em razão de são processos independentes e que se desenvolvem em paralelo”. O confronto entre a construtora e a administração murciana se prolonga neste momento por mais de 5 anos.

Por outro lado, Múrcia e a antiga concessionária mantêm uma disputa no plano administrativo, à custa do afastamento da permissão. O Governo regional diz que Sacyr e seus parceiros não tenham cedido os certificados sobre isso os investimentos realizados, apesar das solicitações feitas na administração. “A comunidade autónoma vai reiterar, de novo, a pedido de documentação para a ex-concessionária para poder liquidar o contrato resolvido”, assinalam pela Secretaria de Fomento. Além do mais, Madri estuda uma busca adicional contra Aeromur pra reivindicar “os danos e prejuízos que permitiu a resolução de permissão pros murcianos”.

“Se terá em conta a não pôr em funcionamento do aeroporto; a efetivação do aval e seus interesses; expropriações e os juros de mora; os investimentos efetuados na Comunidade e os custos financeiros dos investimentos”, alegam. Referências de Sacyr diminuiu fazer comentários.

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A decisão do tribunal regional indica mesmo quando a nova concessão do aeroporto porá encerramento para seus problemas financeiros. A localidade presupuestó o concurso em 600 milhões de euros em abril, entretanto não se compreende ainda o quanto foi oferecido Aena pra proporcionar a gestão. Referências da empresa se limitaram a constatar que a investigação gerará privilégios.

o Teu reinado acabou marcado pela luta contra os árabes e o seu califa Yazid (661-680). Foi perante o governo de Constante II, que começou a reorganização do exército, seguindo o sistema de themas, o qual, assim sendo, por 3 séculos. Os exércitos móveis dos séculos anteriores foram recolocados em distritos específicos (ou “themas”) comandados por um estrategista.

Os soldados tinham a atividade de socorrer a tua área mapeada e receberam terras que deviam cultivar quando não estavam em campanha. Esses soldados camponeses foram o símbolo da prosperidade profunda da suporte do Império bizantino, antigamente fundado a respeito do paradigma das cidades da Antiguidade.

Em diante, o campo lhes garantiu a sobrevivência. Este paradigma de themas, que não era mais do que em seus inícios, sendo assim durante imensos séculos e ficou o modelo administrativo da organização regional do Império bizantino. Efetivamente, ao centralizar a autoridade civil, militar e estrategista, esse sistema revogou o início romano de separação dos dois poderes. Foi um dos melhores exemplos de modificações profundas, que conheceu o império romano por este período. Tão logo tua Morte conseguiu restaurar a dinastia dos omíadas, a guerra recomeçar e o califa concentrou seus esforços sobre o assunto Constantinopla. Uma trégua, concluída em 659, permitiu a Permanente II, levar a ação pro Ocidente, onde as querelas religiosas tinham tido consequências políticas desastrosas.

como este seu pai, Constantino IV (650-685 teve de se guerrear contra a Morte, que liderou o cerco de Constantinopla, cujas muralhas haviam sido restauradas, e a frota reconstruída. Foi durante este cerco, que durou de 674 a 678, onde se usou pela primeira vez o “fogo marinho” (πύρ ύγόν, em grego velho) ou fogo grego, tecnologia adquirida ao arquiteto sírio Calínico. A sua morte não pôde apoderar-se de Constantinopla e teve que assinar um tratado que garantiu a paz por 30 anos. Esta trégua permitiu a Constantino retornar pra Itália, onde assinou um tratado com os lombardos.