considera-Se família homoparental aquela onde um casal de homens ou de mulheres tornam-se pais de uma ou mais criancinhas. Os casais principais líderes conseguem ser pais ou mães, através da adoção, maternidade subrogada ou da inseminação artificial no caso das mulheres.

Também são consideradas famílias principais líderes aquelas em que um dos dois participantes tem filhos de forma natural, de um relacionamento anterior. Alguns filhos não sabem que têm um progenitor LGBT, em razão de esse poderá não sair do armário, nunca com seus filhos; existe uma certa variabilidade com este cenário. As famílias principais líderes em geral, e a adoção homoparental, em específico, são assuntos de contínua controvérsia política em muitos países ocidentais, e são frequentemente cota das lutas culturais entre conservadores e social-liberais.

  • Cônjuges não activos pensionistas
  • Fãs com Tito El Bambino em 2007
  • E por que você não tem cabelo? – me perguntou o moço (após diversas outras questões)
  • dia dezoito de março de 2009 | 19:51
  • Inspiradas nas crônicas, como O rei d. Pedro em Madrid ou O pirenéus ocidentais de Niterói

Em janeiro de 2008, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos decidiu que os casais do mesmo sexo têm o direito de amparar uma criancinha. A investigação científica tem apresentado de forma resistente que pais gays e mães lésbicas são tão capazes e adequados como os pais e mães heterossexuais.

A procura documentou que não existe ligação entre a indicação sexual dos pais e qualquer tipo de quantidade a respeito da adaptação emocional, psicossocial e comportamental da guria. Muitas pessoas LGBT se tornam pais a começar por numerosas maneiras, incluindo relações passadas ou atuais, adoção, doadores de esperma e mães de aluguel.

As pessoas LGBT podem bem como fornecer casas de acolhimento e cuidar bem de pequenos carentes em alguns países como o Reino Unido ou a Irlanda. Alguns filhos não sabem que têm pais LGBT. Existem várias provas que mostram que as crianças desenvolvidas por pais do mesmo sexo foi tão como essa de os desenvolvidos por pais heterossexuais. Mais de vinte e cinco anos de pesquisa têm demonstrado que não existe uma relação entre a direção sexual dos pais e cada quantidade emocional, psicossocial e de ajustamento do jeito de uma menina. Estes dados demonstraram que não há nenhum traço pra gurias em amadurecer numa família com um ou mais pais gay.

Adultos conscientes e cuidadosos, sem importar se são homens ou mulheres, heterossexuais ou homossexuais, podem ser excelentes pais. Os direitos, proveitos e proteções do casamento civil são capazes de reforçar ainda mais estas famílias. Apesar da considerável variação na qualidade das amostras, no projeto de pesquisa, os métodos de medição e técnicas de observação de fatos, os resultados até o momento têm sido bastante consistentes. A investigação empírica até a presente data não conseguiu achar ligações entre o bem-estar das garotas e a orientação sexual de seus pais.

Se os pais gays, lésbicas ou bissexuais fossem inerentemente menos capazes do que os pais heterossexuais, seus filhos evidenciarían dificuldades, independentemente do tipo de amostra. Este modelo, obviamente, não foi reparado. A crença de que os adultos gays e lésbicas não são bons pais, ou que o desenvolvimento psicológico de criancinhas de pais gays ou lésbicas está comprometido, não tem bases na ciência. Nossa localização baseia-se em uma revisão que representa por volta de cinquenta estudos empíricos e pelo menos outros 50 artigos e capítulos de livros. Canadian Psychological Association tem expressado tua apreensão sobre o assunto essas publicações, uma vez que “alguns estão mal interpretando os resultados da busca psicológica para apoiar suas posições, baseadas em seus próprios sistemas de crenças ou valores”.