Ecumenismo é a tendência ou movimento que procura a restauração da unidade dos cristãos, quer dizer, a unidade das diferentes confissões religiosas cristãs “históricas”, separadas desde os grandes cismas. Do grego velho “οἰκουμένη” (oikoumenē, apesar de se pronunciar (em grego moderno) ikuméni, “terra habitada”).

O ecumenismo é diferenciado do diálogo inter-religioso; este último consiste na procura de cooperação entre diferentes religiões, tanto as religiões abraâmicas —judaísmo, cristianismo e islã— como novas). O termo “ecumenismo” vem do latim, “œcumenicus” e do grego, “οικουμενικός” (oikoumenikós) e esse, por sua vez, de “οἰκουμένη” (oikoumenē), e significa “terra habitada”. O termo agora era usado no Império Romano, para se alegar à plenitude das terras conquistadas. No entanto, na literatura da data romana, o termo tinha um significado político-imperial, que ultrapassava o sentido geográfico: implicava “o mundo como unidade administrativa, o Império Romano”. Nos evangelhos, o termo “oikoumenē” é pouco utilizado como tal.

Tais como, em Lucas 2,1-se diz: “Aconteceu que, naqueles dias, saiu um édito de César Augusto, ordenando que se empadronase todo o mundo (“oikoumenē”)”. O sentido de “oikoumenē” começou a tornar-se decididamente afirmativo no momento em que Constantino I, o Grande convocou o primeiro Concílio ecumênico de cristãos no império de Niceia, em 325, com a participação de bispos de todo o “oikoumenē”.

Assim, criou-se um vínculo entre o conceito de universalidade da Igreja (ou melhor, sem exclusões) e o termo “ecumênico” (“oikoumenē”). O movimento ecumênico foi marcado por inúmeros marcos. Em 1908, Spencer Jones e Paul Watson, dois episcopalianos norte-americanos, lançaram a Unity Church Octave (Oitava na Unidade da Igreja), que teve uma incrível acolhida inicial no mundo anglicano.

Nove meses depois, o pastor Paul Watson converteu-se ao catolicismo. Em 1910 realizou-se a Conferência Missionária Mundial, em Edimburgo, escócia, considerada como o ponto de partida oficial do movimento ecumênico. Nesta Conferência, foi desenvolvido um Comitê de Seguida do que surgiria posteriormente, o Conselho Missionário Internacional.

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Charles Brent propôs a construção do movimento Fé e Constituição, com Robert Gardiner, como secretário, formando desse jeito um Comitê de Continuação desta iniciativa. Em 1914, Robert Gardiner enviou uma carta de convite em latim, ao cardeal Pietro Gasparri. O papa Bento XV, respondeu que se considerava a si mesmo como a fonte e a causa da unidade da Igreja. Em 1918, o bispo luterano Nathan Söderblom se aproximou de inúmeros clérigos católicos, pra convidá-los a falar a respeito da paz. Efetuou-Se uma reunião de Upsala, no mês de setembro.

Gasparri não se tomou a dúvida como qualquer coisa sério. Em 1919, uma delegação de bispos episcopalianos se aproximou de diversas igrejas europeias. Ao entrar a Roma, ganhou do papa Bento XV, que lhes disse que a única unidade possível se encontrava em seu regresso à Igreja católica. Pela primeira vez, Nathan Söderblom, numa carta aberta, sugeriu a criação de um Conselho ecumênico das Igrejas (C OE.E). Em 1920, tem lugar a Conferência “Vida e Ação” do catolicismo prático. Reunindo delegados da hierarquia ortodoxa.

Foi elaborado um Comité de seguimento da Conferência Missionária Mundial, em Genebra, para lançar as bases do movimento Fé e Constituição. Em 1921, foi fundado o Conselho Missionário Internacional em Londres: Bispos luteranos suecos e carta do catolicismo prático.

desse mesmo ano, iniciaram-se as Conversações de Malines entre clérigos católicos e anglicanos. Em 1925, faz-se a Conferência do catolicismo prático em Estocolmo. Ocorreu um violento ataque do cônego católico Charles Journet contra o catolicismo prático em teu livro L’união des églises et le Chatolicsme pratique.

reuniu-Se em Estocolmo, o Comité de seguimento da Conferência Missionária Mundial, pra agendar a primeira Conferência Mundial de Fé e Constituição. Em 1927, realizou-se a primeira Conferência Mundial de Fé e ordem, em Lausanne. Em 1928, o papa Pio XI publicou a encíclica Mortalium Animos, em que tratou com frases duras as primeiras iniciativas do movimento ecumênico.